Segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Maranhão (ARPEN-MA), entre 2011 a 2020, cerca de 55% das mulheres ainda adotavam o sobrenome dos maridos. Mas o número é considerado baixo quando comparado aos anos anteriores.
Em 2002, mais de 70% das mulheres faziam a mudança de nome quando casavam. A análise aponta que no Maranhão, o número de mulheres que adotam o sobrenome do marido caiu em mais de 30%.
De acordo com a associação, essa queda pode ser explicada como o símbolo de uma sociedade que busca por mais igualdade e praticidade, evitando a burocracia da mudança do nome, a ARPEN também afirma que 40% dos casais no Estado têm escolhido manter os sobrenomes de família quando decidem casar.
Confira mais informações na reportagem de Lorena Cavalcante, para a TV Cidade.
Assista abaixo: