O número de pedidos de demissão cresceu significativamente em março deste ano no Maranhão.
Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), vinculado ao Ministério do Trabalho, o crescente no número de demissões a pedido está associado ao fato de que a pandemia provocada pela Covid-19 levou muitos trabalhadores a aceitarem empregos com nível de escolaridade fora de suas formações. Mas que, com a retomada da economia e redução dos impactos ocasionados pela pandemia, uma parcela desses trabalhadores está deixando esses empregos e se recolocando em novos que sejam compatíveis com sua escolaridade.
O mesmo efeito ocorre no Maranhão, que apresentou 22% das demissões do primeiro trimestre devido a pedido do empregado.
Para as empresas, esse dado também é negativo, porque ressalta um “erro estratégico” das organizações, que são políticas não elaboradas para retenção do trabalhador.
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