A greve do transporte coletivo de São Luís chega a 12 dias nesta segunda-feira (1º) sem previsão para acabar, já que trabalhadores e empresários ainda não chegaram a um acordo.
Para tentar pôr um fim na paralisação, a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) ofereceu a proposta de auxílio emergencial, “que garantiria passagens gratuitas aos trabalhadores desempregados na pandemia, foi de R$ 8.250.000, divididos em três parcelas”.
Mas o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) informou que a proposta apresentada de que seria suficiente para atender à reivindicação dos rodoviários "é incapaz de atender ao pedido de reajuste dos salários dos rodoviários”.
Já o Sindicato dos Rodoviários disse que até o momento, "não recebeu qualquer proposta da Prefeitura de São Luís e nem dos empresários, que possa atender as reivindicações dos trabalhadores".
Os rodoviários reivindicam um reajuste de 13% nos salários, jornada de trabalho de seis horas, tíquete de alimentação no valor de R$ 800, manutenção do plano de saúde e a inclusão de um dependente e a concessão do auxílio-creche, para trabalhadores com filhos pequenos.